quinta-feira, 31 de março de 2016
O MISTÉRIO DO OVO
De quem será o ovo que apareceu no quintal? Da porca? Da gata? Da coelha? Da tartaruga? Da galinha? Da avestruz? Ou seria da fêmea do jacaré? Com carimbo dos dedos, os alunos ilustraram a história "O mistério do ovo". Ficou muito legal!!!
quinta-feira, 24 de março de 2016
SABE QUEM PUXOU A ORELHA DO COELHO?
Também lemos a história "Sabe quem puxou a orelha do coelho?", de Elza Cesar Sallut.
E não poderíamos ficar de fora da Festa das Cenouras!
O COELHO QUE NÃO ERA DE PÁSCOA
Aguardando o coelhinho, trabalhamos com a história de Ruth Rocha "O coelho que não era de Páscoa". Cada um tem seus talentos, não é?!
sexta-feira, 18 de março de 2016
DIA DA POESIA
No dia 14 de março, comemoramos o Dia da Poesia. Vamos brincar de Poesia?
Cada aluno da turma 311 escolheu um poema para ler ou declamar
para os colegas.
sexta-feira, 11 de março de 2016
NOSSO AMIGO, O LIVRO
sexta-feira, 4 de março de 2016
O NOME DA GENTE
Nosso nome é muito importante, pois ele nos identifica. Por isso, começamos com a música de Toquinho:
Depois, fizemos a leitura do poema de Pedro Bandeira:
Depois, fizemos a leitura do poema de Pedro Bandeira:
NOME DA GENTE
Por que é que eu me chamo isso
e não me chamo aquilo?
Por que é que o jacaré
não se chama crocodilo?
Eu não gosto
do meu nome,
não fui eu
quem escolheu.
Eu não sei por que se metem
com um nome que é só meu!
O nenê
que vai nascer
vai chamar
como o padrinho
vai chamar
como o vovô,
mas ninguém vai perguntar
o que pensa
o coitadinho.
Foi meu pai quem decidiu
que o meu nome fosse aquele.
Isso só seria justo
se eu escolhesse
o nome dele!
Quando eu tiver um filho,
não vou pôr nome nenhum.
Quando ele for bem grande
ele que procure um!
Cavalgando o arco-íris. Pedro Bandeira. São Paulo, Moderna, p. 14.
E, para terminar, os alunos fizeram um trabalho com o seu nome. Muito legal!!!
Por que é que eu me chamo isso
e não me chamo aquilo?
Por que é que o jacaré
não se chama crocodilo?
Eu não gosto
do meu nome,
não fui eu
quem escolheu.
Eu não sei por que se metem
com um nome que é só meu!
O nenê
que vai nascer
vai chamar
como o padrinho
vai chamar
como o vovô,
mas ninguém vai perguntar
o que pensa
o coitadinho.
Foi meu pai quem decidiu
que o meu nome fosse aquele.
Isso só seria justo
se eu escolhesse
o nome dele!
Quando eu tiver um filho,
não vou pôr nome nenhum.
Quando ele for bem grande
ele que procure um!
Cavalgando o arco-íris. Pedro Bandeira. São Paulo, Moderna, p. 14.
E, para terminar, os alunos fizeram um trabalho com o seu nome. Muito legal!!!
terça-feira, 1 de março de 2016
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